Projeto para a Bigolin acaba com paradas no sistema e eleva qualidade no atendimento

“Nossa melhora foi principalmente na performance e segurança. Reduzimos muito as reclamações por lentidão. Eu costumo falar que quando não nos preocupamos mais com uma coisa é porque está andando. Pudemos nos preocupar com materiais de construção, que é nosso foco, e deixamos de nos ocupar com a TI”.
 Fábio José Bigolin, sócio-diretor                                                                                                                                                                                       

A Bigolin, uma das maiores redes brasileiras de materiais de construção, com 17 unidades espalhadas pelo sul do país, é um exemplo clássico de transformação do negócio através do investimento estratégico em TI. Até o contato com a LB2, a empresa não havia investido mais assertivamente na área, o que mudou no final de 2018, depois do estudo da LB2 demonstrando que era preciso um melhor planejamento para a continuidade do negócio. “Eles tinham uma infraestrutura insegura para suportar as 17 lojas, com apenas um servidor para atender todo o sistema, não tinham backup e foram vítimas de um ransomware que os fez perder parte das informações”, relata o CEO da LB2, Luister Bonzanini.

O projeto da LB2 contemplou storage, para armazenamento das informações, e servidores. “Foram dois servidores para virtualização, um para backup e aproveitamos o servidor que já tinham para rodar o SQL Server do sistema, e trouxemos um nível de segurança muito grande”. Após a implementação da nova estrutura, a Bigolin não teve mais qualquer parada ocasionada por ransomware ou por falta de recursos. “Isso colocou a Bigolin em outro patamar de velocidade, atendimento e disponibilidade, consolidando-se ainda mais no mercado por ser uma empresa que sempre atende o cliente”.

Segundo Fábio José Bigolin, sócio-diretor da empresa, um dos fatores que culminou no investimento foi a unificação do sistema de todas as unidades. “Ligamos as cinco lojas que estão em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul ao sistema da matriz de Cascavel, que já continha as 12 lojas do Paraná”. Bigolin cita que demandavam mais agilidade e resiliência, além de terem tido o sistema invadido, o que culminou em funcionamento com 50% das máquinas durante dois dias. “Nossa melhora foi principalmente na performance e na segurança. Reduzimos muito as reclamações por lentidão”, afirma. “Eu costumo falar que quando não nos preocupamos mais com uma coisa é porque ela está andando. Pudemos nos preocupar com materiais de construção, que é nosso foco, e deixamos de nos ocupar com a TI”.

O diretor destaca ainda o profissionalismo da LB2 na instalação dos equipamentos. “Realizamos a migração durante o fim de semana e na segunda-feira já reabrimos normal e sem qualquer problema. Foram bem competentes e quando precisamos de algum atendimento, são sempre bem rápidos e assertivos”.